Qual Melhor Guitarra Tagima Para Seu Bolso e Estilo?
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Escolher uma guitarra Tagima pode parecer uma tarefa complexa com tantas séries e modelos disponíveis. Este guia foi criado para simplificar sua decisão. Analisamos em detalhes as melhores opções da marca, desde a linha de entrada Memphis até as consagradas séries TW e Woodstock.
Você vai descobrir qual guitarra oferece o melhor conjunto de madeiras, captadores e tocabilidade para o seu orçamento e para o som que você procura, seja você um iniciante ou um músico intermediário.
Como Escolher a Guitarra Tagima Ideal Para Você
Antes de mergulhar nos modelos, considere quatro pontos principais para refinar sua busca. Primeiro, seu nível de experiência. As linhas Memphis e Woodstock são excelentes pontos de partida para iniciantes.
As séries TW e Special já atendem bem músicos intermediários. Segundo, o seu orçamento. A Tagima oferece um bom custo-benefício em todas as faixas de preço, mas definir um teto ajuda a filtrar as opções.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Terceiro, o estilo musical. Se você gosta de rock pesado, um modelo com captador humbucker na ponte é quase obrigatório. Para country ou blues, uma Telecaster com seu timbre estalado é uma escolha clássica.
Para versatilidade, uma Stratocaster com três captadores single-coil ou com a configuração HSS (humbucker, single, single) cobre muitos terrenos. Por último, a ergonomia. Experimente, se possível, os formatos Stratocaster e Telecaster.
O corpo mais contornado da Stratocaster pode ser mais confortável para alguns, enquanto a simplicidade da Telecaster agrada outros.
Análise: As 8 Melhores Guitarras Tagima do Mercado
1. Tagima TG-530 Black (Série Woodstock)
Guitarra elétrica TG-530 Black Woodstock Series Tagima
Disponível na Amazon
Ver OfertasA Tagima TG-530 é, sem dúvida, um dos melhores pontos de partida no mundo das guitarras. Ela é a escolha perfeita para o iniciante que busca um instrumento de qualidade superior à linha de entrada mais básica, sem precisar fazer um grande investimento.
Inspirada no icônico formato Stratocaster, ela oferece uma versatilidade sonora impressionante graças aos seus três captadores single-coil. Com eles, você pode explorar timbres limpos e cristalinos, ideais para pop e funk, até sons mais rasgados e com drive para blues e rock clássico.
O corpo em Poplar e o braço em Maple garantem um bom equilíbrio tonal e conforto ao tocar. A escala em Technical Wood é escura e densa, proporcionando uma pegada suave e boa sustentação das notas.
Para quem está começando e sonha com o som clássico de guitarristas como Jimi Hendrix ou John Frusciante, a TG-530 oferece essa sonoridade característica a um preço acessível. É uma guitarra que não vai te deixar na mão nos primeiros anos de estudo e até em pequenas apresentações.
- Excelente custo-benefício para iniciantes e intermediários.
- Versatilidade sonora com 3 captadores single-coil.
- Construção sólida com bom acabamento para a faixa de preço.
- Formato Stratocaster confortável e ergonômico.
- Os captadores single-coil podem gerar ruído com alto ganho.
- A alavanca de tremolo pode desafinar o instrumento com uso intenso.
- Tarraxas poderiam ser mais precisas, exigindo afinação frequente.
2. Tagima TW-55 Sunburst (Estilo Telecaster)
Se o seu som de referência é o estalo cortante do country, a pegada do blues ou a crueza do rock dos anos 70, a Tagima TW-55 é a sua guitarra. Este modelo no formato Telecaster entrega o timbre "twang" característico que consagrou o design.
Ela é ideal para guitarristas que buscam um som com personalidade forte e uma construção robusta e direta. Os dois captadores single-coil, um no braço e outro na ponte, oferecem sonoridades distintas: mais aveludada e cheia no braço, e brilhante e agressiva na ponte.
A TW-55 é uma excelente opção para quem quer uma segunda guitarra com um timbre diferente ou para o músico que tem o som Telecaster como principal referência. O corpo em Poplar e o braço em Maple seguem uma receita clássica e eficaz.
A ponte fixa com 3 saddles de latão contribui para a ressonância e o sustain, além de manter a afinação mais estável que os sistemas de tremolo. É um instrumento simples, confiável e cheio de atitude.
- Timbre Telecaster clássico, com muito "twang" e brilho.
- Construção simples e robusta, com ponte fixa para maior estabilidade.
- Ótima para estilos como country, blues, indie e rock clássico.
- Visual icônico com acabamento Sunburst bem aplicado.
- Menos versátil que um modelo Stratocaster devido aos 2 captadores.
- O captador da ponte pode soar estridente para alguns ouvidos.
- O corpo sem contornos pode ser menos confortável para longas sessões.
3. Tagima TG-520 Preta (Versatilidade da Série TW)
A Tagima TG-520 é a solução para o guitarrista que ama o formato Stratocaster mas precisa de mais peso e potência no som. A grande diferença deste modelo é a sua configuração de captadores HSS: um humbucker na ponte e dois single-coils no meio e no braço.
Esta combinação a torna uma das guitarras mais versáteis do catálogo da Tagima, especialmente para quem toca rock, hard rock e até metal.
Para o músico que toca em uma banda de garagem ou quer explorar estilos mais pesados, a TG-520 é a escolha ideal. O captador humbucker entrega um som cheio, gordo e sem ruídos, perfeito para riffs e solos com distorção.
Ao mesmo tempo, você ainda tem os timbres estalados e limpos dos captadores single-coil para passagens mais suaves ou estilos diferentes. Ela combina o conforto e a ergonomia de uma Stratocaster com a força de um captador duplo, oferecendo o melhor de dois mundos.
- Configuração HSS extremamente versátil para vários estilos.
- Captador humbucker ideal para rock e sons com alto ganho.
- Elimina o ruído típico dos single-coils na posição da ponte.
- Mantém o conforto e a estética clássica da Stratocaster.
- O humbucker de fábrica pode não ter a definição dos modelos mais caros.
- O volume do humbucker pode ser desbalanceado em relação aos single-coils.
- O sistema de tremolo ainda é um ponto fraco para estabilidade de afinação.
4. Kit Memphis MG-30 (Tudo Para Começar a Tocar)
Este kit é a resposta definitiva para quem quer começar a tocar guitarra e não sabe por onde começar. Ele foi pensado para o iniciante absoluto, eliminando a necessidade de comprar cada acessório separadamente.
O kit inclui a guitarra Memphis MG-30, um amplificador, cabo, correia e palhetas. É literalmente tudo que você precisa para plugar e sair tocando. A guitarra MG-30 é um modelo Stratocaster básico, mas funcional, ideal para os primeiros acordes e escalas.
Se você está comprando um presente para um aspirante a músico ou quer testar seu interesse pelo instrumento sem gastar muito, este kit é imbatível. O amplificador é pequeno e de baixa potência, perfeito para estudar em casa sem incomodar os vizinhos.
Embora os componentes não sejam de nível profissional, eles cumprem sua função de introduzir o músico ao mundo da guitarra elétrica com um investimento mínimo. A conveniência e o preço são os grandes atrativos aqui.
- Solução completa para iniciantes, com todos os acessórios inclusos.
- Custo extremamente baixo, ideal para quem está começando.
- Elimina a complexidade da compra de equipamentos separados.
- Guitarra funcional para os primeiros passos no instrumento.
- A qualidade do amplificador e dos acessórios é muito básica.
- A guitarra pode precisar de uma regulagem profissional para melhor tocabilidade.
- Os captadores e a construção são simples, limitando o potencial sonoro.
5. Tagima Sixmart MDSV (Design Moderno)
A Tagima Sixmart foge do visual clássico e se apresenta como uma opção para o guitarrista que busca um design moderno e arrojado. O formato do corpo, embora inspirado na Stratocaster, tem contornos mais agressivos e um headstock diferenciado, atraindo músicos de rock moderno e metal.
A configuração de captadores HSS (um humbucker e dois single-coils) reforça essa vocação, oferecendo potência na ponte para sons pesados e versatilidade nas outras posições.
Este modelo é perfeito para o guitarrista que não se identifica com a estética vintage e quer um instrumento que se destaque visualmente. A tocabilidade costuma ser um ponto forte, com um braço confortável projetado para velocidade.
A combinação de um visual contemporâneo com a flexibilidade sonora da configuração HSS faz da Sixmart uma escolha interessante para quem transita entre diferentes gêneros, mas tem um pé fincado nos sons mais pesados e atuais.
- Design moderno e diferenciado dos modelos clássicos.
- Configuração HSS versátil, com foco em sons de rock e metal.
- Headstock com design único que confere personalidade ao instrumento.
- Boa tocabilidade para quem busca velocidade.
- O design arrojado pode não agradar guitarristas mais tradicionais.
- A qualidade dos componentes eletrônicos é compatível com a faixa de preço, podendo se beneficiar de upgrades.
- A ponte tremolo pode apresentar instabilidade de afinação com uso agressivo.
6. Tagima TG-530 OWH (Timbre com Escala Clara)
Esta variação da popular TG-530 oferece uma diferença crucial que afeta tanto o visual quanto o som: a escala clara em Maple. Enquanto a TG-530 tradicional possui uma escala escura em Technical Wood, este modelo traz a estética e a sonoridade associadas às Stratocasters dos anos 50.
A escala em Maple tende a produzir um som um pouco mais estalado e com mais ataque, complementando o brilho dos captadores single-coil. É uma diferença sutil, mas perceptível para ouvidos atentos.
Esta guitarra é ideal para o músico que ama o som de guitarristas como Eric Clapton ou David Gilmour e busca essa combinação clássica de corpo branco com escala clara. Além da estética, a sensação tátil do Maple envernizado pode ser preferível para alguns guitarristas.
Em essência, ela mantém todas as qualidades da TG-530, como versatilidade e bom custo-benefício, mas adiciona uma nova opção de timbre e visual para quem tem uma preferência específica pela escala clara.
- Visual clássico com a combinação de cor Olympic White e escala clara.
- Timbre com mais estalo e brilho devido à escala em Maple.
- Mantém a versatilidade e o bom custo-benefício da linha TG-530.
- Ótima opção para fãs do som de Stratocasters vintage.
- A diferença sonora em relação à escala escura pode ser sutil para iniciantes.
- O verniz da escala pode deixar o braço menos "rápido" para alguns guitarristas.
- Compartilha as mesmas limitações de hardware da TG-530 padrão.
7. Memphis by Tagima MG-30 (Ideal para Iniciantes)
A Memphis MG-30 é a porta de entrada para o universo da guitarra elétrica. Se o seu orçamento é o fator mais importante, este modelo oferece o mínimo necessário para começar a aprender com um investimento muito baixo.
Ela é projetada para ser a primeira guitarra de um estudante, com foco total em ser acessível. O formato Stratocaster e a configuração de três captadores single-coil permitem que o iniciante experimente uma variedade de sons básicos.
Esta guitarra é a escolha certa para quem não tem certeza se vai levar o hobby adiante e quer apenas testar as águas. É um instrumento honesto para seu preço, mas suas limitações em termos de hardware, acabamento e qualidade dos captadores se tornam aparentes rapidamente conforme o músico evolui.
Para estudos iniciais, prática de acordes e escalas em casa, a MG-30 cumpre o seu papel de forma competente, sendo uma ponte para um instrumento melhor no futuro.
- Preço extremamente acessível, ideal para orçamentos apertados.
- Formato Stratocaster versátil para os primeiros estudos.
- Leve e fácil de manusear para iniciantes.
- Permite o primeiro contato com a guitarra elétrica sem grande investimento.
- Qualidade de construção e acabamento muito simples.
- Os captadores têm um som magro e com bastante ruído.
- Hardware (tarraxas e ponte) de baixa qualidade, afetando a afinação.
- Torna-se limitante rapidamente com a evolução do músico.
8. Tagima TG-510 BK (Ótimo Custo-Benefício)
A Tagima TG-510 se posiciona como um degrau acima da linha Memphis, mas um pouco mais acessível que a TG-530. É uma guitarra para o iniciante que busca um instrumento um pouco mais refinado sem gastar muito.
A principal diferença prática em relação à MG-30 está na qualidade geral da construção, do acabamento e dos componentes. Embora ainda seja um modelo de entrada, a TG-510 oferece uma experiência de tocabilidade e um som mais consistentes.
Este modelo é ideal para quem quer começar com um instrumento que vai durar um pouco mais antes da necessidade de um upgrade. A configuração HSS (humbucker, single, single) a torna mais versátil que as guitarras com três single-coils, sendo uma ótima pedida para quem já sabe que vai querer tocar rock e outros estilos mais pesados.
A TG-510 representa um ponto de equilíbrio inteligente, oferecendo um pouco mais de qualidade e versatilidade por um pequeno acréscimo no preço em relação à linha mais básica.
- Excelente custo-benefício, um passo acima da linha Memphis.
- Configuração HSS que amplia a versatilidade sonora.
- Melhor qualidade de construção e acabamento que os modelos mais básicos.
- Boa plataforma para futuros upgrades de captadores e hardware.
- Os captadores de fábrica ainda são o ponto fraco do instrumento.
- A ponte tremolo não é recomendada para uso intenso.
- O som do humbucker pode carecer de definição em altos ganhos.
Tagima vs. Memphis: Qual Linha Escolher?
Entender a diferença entre Tagima e Memphis é fundamental. Memphis é a marca de entrada da Tagima, criada para oferecer instrumentos com o menor custo possível. São guitarras voltadas para o iniciante absoluto, como a MG-30.
A qualidade dos materiais, hardware e controle de qualidade são mais simples.
A linha principal da Tagima, que inclui as séries Woodstock (TG-530), TW Series (TG-520, TW-55) e outras, representa um salto em qualidade. Elas usam madeiras melhores, componentes mais confiáveis (tarraxas, pontes, captadores) e têm um acabamento mais cuidadoso.
Se seu orçamento permitir, começar com uma Tagima da série Woodstock em vez de uma Memphis proporcionará uma experiência de aprendizado mais agradável e um instrumento que permanecerá útil por mais tempo.
Captadores e Madeiras: O Coração do Timbre Tagima
O som de uma guitarra é definido principalmente por suas madeiras e captadores. Nos modelos de entrada e intermediários da Tagima, a madeira do corpo mais comum é o Poplar. É uma madeira leve, com boa ressonância e um timbre equilibrado, que não colore excessivamente o som dos captadores.
O braço é quase sempre feito de Maple, uma madeira densa e estável, que contribui para o sustain e o ataque das notas.
- Escala em Technical Wood: Um composto de madeira de alta densidade, é uma alternativa sustentável e estável ao Rosewood. Proporciona um som mais quente e uma pegada macia, sendo comum em modelos como a TG-530.
- Escala em Maple: A escala clara, feita da mesma madeira do braço, resulta em um timbre mais brilhante e estalado. A escolha entre Technical Wood e Maple é uma questão de preferência sonora e estética.
- Captadores Single-Coil: Produzem um som brilhante, articulado e com o clássico "hum" (ruído). São a alma das Stratocasters e Telecasters, ideais para sons limpos e com pouco drive.
- Captadores Humbucker: Compostos por duas bobinas, cancelam o ruído e produzem um som mais gordo, quente e com mais saída. São perfeitos para rock, hard rock e metal.
Stratocaster ou Telecaster: Qual Formato é o Melhor?
A escolha entre os formatos Stratocaster (Série TG) e Telecaster (Série TW) depende do seu gosto e estilo musical. Não existe um formato "melhor", apenas diferente.
A Stratocaster é a rainha da versatilidade. Com três captadores e uma chave de cinco posições, ela oferece uma paleta de sons muito ampla. Seu corpo com contornos anatômicos e a alavanca de tremolo a tornam confortável e expressiva.
É a guitarra ideal para quem toca de tudo um pouco, do pop ao blues e rock. A Telecaster, por sua vez, é um exemplo de simplicidade genial. Com dois captadores, ela tem um som mais direto e com uma personalidade forte, o famoso "twang".
Sua ponte fixa garante mais estabilidade de afinação e sustain. É a escolha perfeita para country, rock clássico e indie rock.
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Leandro Almeida Leblanc
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