Qual Melhor Contrabaixo Barato e Bom: P, J ou MM?

Leandro Almeida Leblanc
Leandro Almeida Leblanc
13 min. de leitura

Escolher seu primeiro contrabaixo ou um modelo secundário econômico pode ser uma tarefa complexa. Com tantas opções de marcas, estilos e configurações, é fácil se sentir perdido. Este guia definitivo foi criado para simplificar sua decisão.

Analisamos os 10 melhores contrabaixos baratos e bons do mercado, detalhando para quem cada um é mais indicado, seus pontos fortes e suas limitações reais. Aqui, você encontrará a informação necessária para investir seu dinheiro no instrumento certo para seu estilo musical e nível de habilidade.

Como Escolher o Contrabaixo Certo Para Você?

Antes de mergulhar nos modelos, entenda os três pilares que definem um contrabaixo: o tipo de corpo e captação, o número de cordas e o circuito (ativo ou passivo). Sua escolha deve ser guiada pelo som que você busca e pelo conforto ao tocar.

Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo

  • Estilo de Captação: Os formatos mais comuns são Jazz Bass (J), Precision (P) e Musicman (MM). O Jazz Bass oferece um som mais articulado e brilhante, ótimo para funk e jazz. O Precision tem um som mais grave e encorpado, a cara do rock e do punk. Já o Musicman, com seu captador humbucker grande, entrega um som potente e com muito 'punch', popular no rock moderno e funk.
  • Número de Cordas: A maioria dos baixistas começa e permanece com um contrabaixo 4 cordas, que cobre a grande maioria dos estilos musicais. Um contrabaixo 5 cordas adiciona uma corda mais grave (Si), expandindo as possibilidades para estilos como metal, gospel e sertanejo universitário, que exigem notas mais pesadas.
  • Circuito Ativo vs. Passivo: Um circuito passivo é mais simples, sem necessidade de bateria, e entrega um som mais orgânico e vintage. Um circuito ativo, alimentado por uma bateria de 9V, oferece um sinal mais forte e controles de equalização (graves, médios, agudos) no próprio instrumento, permitindo modelar o timbre com mais versatilidade.

Análise: 10 Melhores Contrabaixos Baratos e Bons

1. Yamaha TRBX174: O Mais Versátil da Lista

O Yamaha TRBX174 é frequentemente recomendado como um dos melhores contrabaixos para iniciantes, e por um bom motivo. Sua principal vantagem é a configuração de captadores PJ, que combina um captador estilo Precision (braço) com um estilo Jazz Bass (ponte).

Isso oferece uma paleta de timbres muito ampla. Você pode obter o som gordo e pesado do P Bass, o timbre estalado e definido do J Bass, ou uma mistura dos dois. Essa flexibilidade sonora o torna um instrumento que não vai te limitar a um único estilo musical.

Este modelo é a escolha perfeita para o músico iniciante que ainda está descobrindo sua identidade sonora ou para o baixista que toca em uma banda cover e precisa de versatilidade.

O controle de qualidade da Yamaha garante uma construção sólida e um instrumento confortável de tocar, com um braço fino e acabamento consistente. Ele se adapta bem a pop, rock, funk e até mesmo a settings de igreja.

Se você quer um único baixo que faça quase tudo bem, o TRBX174 é a aposta mais segura.

Prós
  • Configuração de captadores PJ oferece grande versatilidade de timbres.
  • Excelente padrão de construção e acabamento para a faixa de preço.
  • Braço confortável e fino, ideal para iniciantes.
  • Marca com reputação de durabilidade e confiabilidade.
Contras
  • Os captadores de fábrica são bons, mas não têm a complexidade de modelos mais caros.
  • O som, embora versátil, pode não ter a personalidade marcante de um P-Bass ou J-Bass puro.

2. Tagima TW73 Vintage: O Clássico Jazz Bass

O Tagima TW73 é a porta de entrada para o universo do Jazz Bass. Ele captura a essência do design clássico com seu corpo assimétrico e dois captadores single-coil. O som característico está todo aqui: articulado, com médios bem presentes e um brilho que corta a mix.

Os dois controles de volume (um para cada captador) e o controle de tonalidade geral permitem misturar os sinais para criar desde um som mais cheio e redondo até o famoso timbre Jaco Pastorius, com o captador da ponte em destaque.

Para quem é fã de funk, jazz, MPB ou qualquer estilo que peça linhas de baixo melódicas e bem definidas, o TW73 é uma escolha fantástica. Ele é ideal para o baixista que já sabe que quer o som de um Jazz Bass sem gastar muito.

A Tagima fez um ótimo trabalho na série Woodstock, entregando um visual vintage e uma pegada confortável. É um instrumento que inspira a tocar e explorar as nuances que a configuração J-Bass oferece.

Prós
  • Timbre clássico de Jazz Bass, articulado e versátil.
  • Excelente custo-benefício para um baixo com este estilo.
  • Visual vintage bem executado, disponível em várias cores.
  • Braço fino e confortável, típico do formato Jazz Bass.
Contras
  • Captadores single-coil podem gerar ruído (hum) quando usados sozinhos, uma característica do design.
  • A regulagem de fábrica pode precisar de ajustes finos.

3. Tagima TBM4: Punch e Estilo Musicman Acessível

Inspirado no icônico Musicman Stingray, o Tagima TBM4 traz o som potente e agressivo de um captador humbucker para uma faixa de preço acessível. A principal característica deste baixo é o seu "punch": um som percussivo, com graves firmes e agudos estalados que se destacam em qualquer banda.

O circuito ativo com equalizador de 2 bandas (graves e agudos) permite esculpir o timbre diretamente no instrumento, adicionando peso ou brilho conforme a necessidade.

Este contrabaixo é a escolha perfeita para baixistas de rock, funk, pop e estilos que exigem uma base rítmica forte e presente. Se você toca com palheta ou usa a técnica de slap, o TBM4 responde de forma excepcional.

Para o músico que busca um som moderno e com atitude, que se afasta dos timbres vintage, este modelo da Tagima é uma das melhores opções do mercado. Ele entrega uma performance sonora que geralmente só é encontrada em instrumentos mais caros.

Prós
  • Som potente e percussivo, graças ao captador humbucker.
  • Circuito ativo com EQ de 2 bandas oferece bom controle de timbre.
  • Excelente para rock, funk e técnicas de slap.
  • Ótimo custo-benefício para um baixo com circuito ativo.
Contras
  • O circuito ativo depende de uma bateria de 9V para funcionar.
  • O som é bem característico, sendo menos versátil que um modelo PJ.

4. Tagima Millenium 5: A Melhor Opção Ativa 5 Cordas

O Tagima Millenium 5 é um dos contrabaixos de 5 cordas mais populares no Brasil, especialmente entre músicos de igreja e de sertanejo. Ele combina um design moderno com a versatilidade de um circuito ativo e dois captadores soapbar.

O pré-amplificador ativo oferece controles de volume, balanço, graves, médios e agudos, permitindo uma modelagem de som extremamente detalhada. A quinta corda (Si grave) é bem definida, fornecendo o peso extra necessário para estilos modernos.

Este contrabaixo é ideal para o músico que precisa do alcance estendido de um 5 cordas e da flexibilidade de um circuito ativo. Se você toca gospel, sertanejo, metal ou qualquer gênero que se beneficia de notas mais graves e de um timbre moderno e limpo, o Millenium 5 é uma escolha acertada.

Pelo preço, é difícil encontrar outro instrumento de 5 cordas que entregue um pacote tão completo de recursos e com uma qualidade de construção tão consistente.

Prós
  • Excelente contrabaixo de 5 cordas para iniciantes e intermediários.
  • Circuito ativo completo com EQ de 3 bandas.
  • Boa definição na corda Si (B) grave.
  • Ótima relação entre preço e recursos oferecidos.
Contras
  • O braço mais largo de um 5 cordas pode ser desconfortável para quem tem mãos pequenas.
  • O peso pode ser um fator para longas apresentações.

5. Giannini GB-200A Sonic-X: Som Ativo e Moderno

O Giannini GB-200A Sonic-X se destaca pelo seu design arrojado e pela proposta de som moderno. Equipado com dois captadores soapbar e um circuito ativo com equalizador de 3 bandas, ele oferece uma ampla gama de timbres, dos graves profundos aos agudos cristalinos.

A Giannini apostou em um visual distinto, que foge dos formatos clássicos, e em uma eletrônica que compete diretamente com outros baixos ativos da mesma faixa de preço.

Este modelo é indicado para o baixista que quer um som contemporâneo e um visual que chame a atenção no palco. A capacidade de ajustar graves, médios e agudos torna o GB-200A muito adaptável a diferentes acústicas e estilos de mixagem.

É uma ótima opção para quem toca pop moderno, rock alternativo ou até metal, e precisa de um instrumento com sinal forte e controle tonal preciso. A Giannini oferece aqui uma alternativa sólida para quem busca fugir do óbvio.

Prós
  • Circuito ativo com EQ de 3 bandas para controle total do timbre.
  • Design moderno e visual diferenciado.
  • Captadores soapbar oferecem som cheio e sem ruído.
  • Bom valor para um contrabaixo ativo.
Contras
  • O design do corpo pode não agradar a todos os músicos.
  • Requer bateria para o circuito ativo funcionar.

6. Tagima TW-65: O Timbre Clássico do Precision Bass

O Tagima TW-65 é a homenagem da marca ao lendário Precision Bass, o primeiro contrabaixo elétrico a se popularizar. Sua construção é simples e robusta: um único captador split-coil, um controle de volume e um de tonalidade.

O som é exatamente o que se espera: grave, encorpado, com um "soco" nos médios que define o baixo no rock 'n' roll. É o timbre que você ouve em incontáveis gravações de bandas como Ramones, Sex Pistols e Iron Maiden.

Este contrabaixo é a escolha ideal para o baixista de rock, punk, soul e qualquer estilo que peça uma base sólida e pesada. Se você quer um som direto, sem complicações e que funciona perfeitamente em uma mix de banda, o TW-65 é imbatível.

Sua simplicidade é sua maior força. Para o músico que sabe que o som do P-Bass é o que ele precisa, este modelo da Tagima entrega a experiência autêntica com um custo-benefício excelente.

Prós
  • Timbre clássico e icônico do Precision Bass.
  • Construção simples e extremamente robusta.
  • Som encorpado que se encaixa perfeitamente no rock.
  • Captador split-coil cancela ruídos (hum).
Contras
  • Menos versatilidade de timbres em comparação com modelos J-Bass ou PJ.
  • O braço é um pouco mais largo que o de um Jazz Bass, o que pode ser menos confortável para alguns.

7. Memphis MB-40: O Campeão do Custo-Benefício

O Memphis MB-40, da Tagima, é um dos contrabaixos mais acessíveis do mercado e se posiciona como uma excelente porta de entrada para o mundo das quatro cordas. Ele utiliza a configuração PJ (Precision e Jazz Bass), a mesma do versátil Yamaha TRBX174, mas com um preço ainda mais baixo.

Isso permite que o iniciante experimente uma boa variedade de sons, desde o grave do rock até o timbre mais definido do funk.

Este é o contrabaixo perfeito para quem está com o orçamento extremamente limitado ou para quem quer apenas um instrumento para começar a estudar sem fazer um grande investimento.

Ele cumpre a função básica de um contrabaixo elétrico de forma honesta. Para o estudante que precisa de um instrumento funcional para praticar escalas, aprender as primeiras músicas e talvez tocar com amigos, o MB-40 é a definição de contrabaixo custo-benefício.

Prós
  • Preço extremamente acessível, ideal para iniciantes.
  • Configuração de captadores PJ oferece boa versatilidade sonora.
  • Leve e confortável para longas sessões de estudo.
  • Cumpre sua função para quem está começando.
Contras
  • A qualidade dos componentes (ferragens e captadores) é básica.
  • O som não tem a profundidade e a definição de modelos mais caros.
  • Pode necessitar de uma regulagem profissional para ficar 100% confortável.

8. Tagima TJB 5: Jazz Bass de 5 Cordas com Timbre Passivo

O Tagima TJB 5 preenche um nicho interessante: é um contrabaixo de 5 cordas com a configuração e o timbre de um Jazz Bass passivo. Enquanto muitos baixos de 5 cordas apostam em circuitos ativos e som moderno, o TJB 5 foca no som clássico, orgânico e dinâmico.

Ele possui dois captadores single-coil e controles de volume independentes, permitindo a mistura de timbres característica do J-Bass, agora com o alcance extra da corda Si grave.

Este baixo é a escolha ideal para o músico que ama o timbre de um Jazz Bass mas precisa da quinta corda para seu trabalho. Baixistas de MPB, jazz fusion, samba-rock ou mesmo pop que querem mais alcance sem perder a sonoridade vintage encontrarão no TJB 5 um grande aliado.

É uma alternativa para quem não quer a complexidade ou o som mais "processado" de um circuito ativo, preferindo a resposta direta e orgânica de um instrumento passivo.

Prós
  • Combinação rara de 5 cordas com timbre passivo de Jazz Bass.
  • Som orgânico e com boa dinâmica.
  • Controles simples e eficazes, fiéis ao design original.
  • Boa opção para quem não gosta de circuitos ativos.
Contras
  • Captadores single-coil podem gerar ruído, especialmente em um baixo de 5 cordas.
  • O braço de 5 cordas é naturalmente mais largo e pode ser um desafio para alguns.

9. Seven SJB-47 LH: A Escolha Ideal para Canhotos

Encontrar bons instrumentos para canhotos (left-handed ou LH) em faixas de preço acessíveis pode ser um desafio. O Seven SJB-47 LH surge como uma solução sólida, oferecendo um contrabaixo no estilo Jazz Bass construído especificamente para canhotos.

Ele traz as características esperadas do formato: corpo confortável, braço fino e a versatilidade dos dois captadores single-coil, permitindo explorar desde timbres graves e redondos até os mais agudos e estalados.

Se você é canhoto e está procurando seu primeiro contrabaixo ou um modelo de estudo confiável, o SJB-47 LH é uma das melhores opções disponíveis. Ele evita a necessidade de adaptações ou de tocar em um instrumento invertido.

Para o músico canhoto que busca o som clássico do Jazz Bass para tocar funk, pop, ou jazz, este modelo da Seven entrega exatamente o que promete, com uma construção decente e um preço justo, resolvendo um problema comum para essa parcela de músicos.

Prós
  • Modelo construído especificamente para canhotos.
  • Timbre clássico de Jazz Bass com boa versatilidade.
  • Bom custo-benefício para um instrumento LH.
  • Evita a necessidade de adaptações em baixos de destro.
Contras
  • A disponibilidade de cores e acabamentos é geralmente limitada para modelos canhotos.
  • Como em outros modelos de entrada, pode se beneficiar de uma regulagem profissional.

10. Giannini GB 100: Simplicidade Para Começar a Tocar

O Giannini GB 100 é um contrabaixo que vai direto ao ponto. Com um formato inspirado no Precision Bass, ele oferece um captador P split-coil, que garante um som grave, encorpado e sem ruídos.

A eletrônica passiva com controles de volume e tonalidade é extremamente simples de usar, permitindo que o iniciante se concentre no principal: aprender a tocar. A Giannini é uma marca brasileira tradicional, conhecida por produzir instrumentos funcionais para estudantes.

Este contrabaixo é a escolha certa para quem busca a máxima simplicidade e um som de rock clássico com o menor orçamento possível. É um instrumento sem frescuras, projetado para ser o primeiro baixo de um estudante.

Para o iniciante que quer aprender as linhas de baixo de suas bandas de rock favoritas, o GB 100 oferece o timbre fundamental para isso. Ele é um concorrente direto do Memphis MB-40, mas focado no som específico do Precision Bass.

Prós
  • Preço muito competitivo, ideal para o orçamento mais apertado.
  • Timbre clássico de Precision Bass, ótimo para rock.
  • Operação extremamente simples, ideal para iniciantes.
  • Leve e com design ergonômico.
Contras
  • Componentes e acabamento são básicos.
  • Oferece pouca versatilidade de timbres devido ao único captador.

Captadores: Ativo vs. Passivo, Qual a Diferença?

A eletrônica do seu contrabaixo define em grande parte o seu timbre final. A escolha entre um circuito ativo e um passivo depende do som que você procura e do controle que deseja ter.

  • Contrabaixos Passivos: Usam captadores que não precisam de energia externa. O som é mais orgânico, dinâmico e com um toque vintage. Eles reagem muito bem à força com que você toca. Os controles são simples, geralmente volume e tonalidade. São a escolha para rock clássico, blues, soul e para quem busca um timbre puro. Modelos como o Tagima TW73 e TW-65 são exemplos clássicos.
  • Contrabaixos Ativos: Possuem um pré-amplificador interno alimentado por uma bateria de 9V. Isso resulta em um sinal de saída mais forte, limpo e com menos ruído. A grande vantagem é o equalizador embutido, que permite aumentar ou cortar frequências (graves, médios, agudos) diretamente no baixo. São ideais para som moderno, funk, metal e para quem precisa de versatilidade. O Tagima TBM4 e o Millenium 5 são ótimos exemplos.

4 ou 5 Cordas: Qual Configuração é Melhor Para Você?

A decisão entre 4 e 5 cordas depende do seu estilo musical e conforto. Não existe uma opção superior, apenas a mais adequada para suas necessidades.

  • Contrabaixo de 4 Cordas (E-A-D-G): É o padrão da indústria. O braço é mais fino e confortável, facilitando o aprendizado. Cobre a vasta maioria dos gêneros musicais, do rock ao jazz. Se você está começando ou toca estilos que não exigem notas extremamente graves, um 4 cordas como o Yamaha TRBX174 ou o Tagima TW73 é a escolha perfeita.
  • Contrabaixo de 5 Cordas (B-E-A-D-G): Adiciona uma corda Si (B) grave, expandindo o alcance do instrumento. Isso é útil para estilos como metal moderno, gospel e sertanejo, que frequentemente usam notas mais pesadas. Também permite tocar em posições mais altas no braço sem perder os graves. O braço é mais largo, o que pode exigir um período de adaptação. O Tagima Millenium 5 é um excelente ponto de partida nesse universo.

Tagima, Yamaha, Giannini: Entenda as Marcas

No mercado de entrada, três marcas se destacam pela qualidade e custo-benefício.

  • Tagima: Uma marca brasileira que se tornou gigante no mercado nacional. É conhecida por oferecer instrumentos com excelente relação custo-benefício, inspirados em designs clássicos (Fender, Musicman) com ótima construção e tocabilidade. Modelos como o TW73 e o TBM4 são extremamente populares.
  • Yamaha: Uma potência japonesa global. Mesmo em seus modelos de entrada, como o TRBX174, a Yamaha mantém um rigoroso controle de qualidade. Seus instrumentos são conhecidos pela consistência, durabilidade e tocabilidade confortável, sendo uma aposta segura para qualquer músico.
  • Giannini: Uma das marcas mais tradicionais do Brasil. A Giannini produz instrumentos há décadas e oferece opções muito acessíveis para iniciantes, como o GB 100. Recentemente, a marca também investiu em modelos com design e eletrônica mais modernos, como o GB-200A Sonic-X.

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