Qual Melhor Contrabaixo? Guia de 4, 5 e 6 Cordas

Leandro Almeida Leblanc
Leandro Almeida Leblanc
13 min. de leitura

Escolher o contrabaixo certo define o seu som e a sua evolução como músico. Este guia foi criado para simplificar essa decisão. Analisamos 10 dos modelos mais populares do mercado, de 4, 5 e 6 cordas, para que você encontre o instrumento que se encaixa perfeitamente no seu estilo musical e no seu bolso.

Aqui, você terá uma visão clara sobre construção, timbre e para quem cada baixo é mais indicado, do iniciante ao músico que busca expandir suas possibilidades sonoras.

Critérios Para Escolher o Contrabaixo Certo

Antes de analisar os modelos, entenda os fatores que influenciam sua escolha. Avaliar estes pontos ajuda a filtrar as opções e a direcionar sua busca para o instrumento que realmente atende às suas necessidades.

Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo

  • Número de Cordas: A maioria dos baixistas começa e se mantém em um contrabaixo 4 cordas, o padrão para rock, pop e blues. Modelos de 5 cordas adicionam uma corda grave (Si), comum em gospel, metal e música moderna. Baixos de 6 cordas oferecem ainda mais alcance, com uma corda grave e uma aguda (Dó), ideais para jazz fusion e baixistas solistas.
  • Captadores (Ativos vs. Passivos): Captadores passivos oferecem um som mais vintage e orgânico, com ótima resposta dinâmica. Captadores ativos, alimentados por uma bateria de 9V, entregam um sinal mais forte, com mais controle de equalização (graves, médios e agudos) diretamente no instrumento, resultando em um timbre moderno e sem ruídos.
  • Madeira do Corpo e Braço: A combinação de madeiras afeta o timbre e o peso do instrumento. Madeiras como Basswood são leves e oferecem um som equilibrado. Alder produz um timbre cheio e balanceado. Ash é conhecido pelo seu brilho e sustain. O braço geralmente é feito de Maple, que garante um som estalado e boa estabilidade.
  • Estilo do Instrumento: Formatos como Jazz Bass são versáteis, com um braço mais fino e dois captadores que oferecem uma paleta sonora ampla. Modelos Precision Bass têm um som mais focado e grave, com um braço mais robusto. Existem também designs modernos, com ergonomia pensada para conforto e acesso facilitado às casas mais agudas.

Análise: Os 10 Melhores Contrabaixos Avaliados

1. Contrabaixo Jazz Bass Seven Sjb-47 4 Cordas Natural

O Seven Sjb-47 é um instrumento que mira diretamente no músico iniciante que deseja a sonoridade e o visual clássico de um Jazz Bass. Seu corpo em basswood o torna leve e confortável para longas sessões de estudo ou ensaios, enquanto o acabamento natural exibe uma estética agradável.

Os dois captadores single-coil no padrão J entregam a versatilidade esperada: o captador do braço fornece um som mais redondo e grave, e o da ponte, um timbre mais articulado e com médios pronunciados.

A combinação de ambos resulta no som estalado e funkeado característico do estilo.

Este contrabaixo é a escolha ideal para quem está começando e explora gêneros como funk, pop, jazz e MPB. Ele oferece uma plataforma sólida para aprender as nuances do instrumento sem exigir um grande investimento inicial.

A tocabilidade é facilitada pelo braço com perfil mais fino, uma marca do design Jazz Bass. Embora seja um modelo de entrada, sua construção é suficiente para acompanhar o músico nos primeiros palcos e gravações caseiras, servindo como uma ótima porta de entrada ao mundo das quatro cordas.

Prós
  • Timbre versátil inspirado no clássico Jazz Bass.
  • Corpo leve em basswood, confortável para iniciantes.
  • Excelente custo-benefício para quem está começando.
  • Braço fino que facilita a tocabilidade.
Contras
  • Os captadores de fábrica podem carecer de definição em volumes altos.
  • O acabamento e as ferragens são simples e podem exigir upgrades no futuro.

2. Tagima TW-65 Passivo 4 Cordas Preto

O Tagima TW-65 se posiciona como um instrumento de entrada com uma forte inspiração nos modelos Precision Bass. Sua proposta é entregar um som robusto e direto, com o punch característico do captador split-coil.

O corpo em Poplar e o braço em Maple formam uma combinação clássica que resulta em um timbre equilibrado, com médios bem definidos que cortam a mixagem com facilidade. O design é familiar e a construção, para a faixa de preço, é consistente.

Este contrabaixo é perfeito para o baixista que toca rock, punk, soul ou qualquer estilo que peça uma base rítmica sólida e sem complicações. Se você valoriza um som encorpado e direto ao ponto, o TW-65 é uma escolha acertada.

A simplicidade de ter apenas um captador e controles de volume e tonalidade o torna muito fácil de operar. É um instrumento confiável para estudos e para os primeiros shows, representando bem a qualidade que a Tagima oferece em sua linha de entrada.

Prós
  • Timbre encorpado e com bom ataque, ideal para rock.
  • Construção sólida para um instrumento de entrada.
  • Operação simples com controles de volume e tonalidade.
  • Bom custo-benefício da marca Tagima.
Contras
  • Menos versatilidade sonora em comparação com modelos Jazz Bass.
  • O peso do corpo em Poplar pode ser um pouco elevado para alguns.

3. Giannini GB 100 Elétrico 4 Cordas Preto e Branco

O Giannini GB 100 é um contrabaixo desenhado para ser o primeiro instrumento de um músico. Com um preço bastante acessível, ele cumpre a função de permitir que o estudante tenha contato com um baixo elétrico funcional sem precisar de um grande investimento.

A configuração de captadores no estilo PJ (um Precision no braço e um Jazz na ponte) oferece uma boa dose de versatilidade, permitindo explorar desde timbres graves e cheios até sons mais definidos e cortantes.

A construção é simples, focada em entregar o essencial.

Para o iniciante absoluto com orçamento limitado, o GB 100 é uma opção a ser considerada. Ele permite aprender as técnicas fundamentais, entender como os controles de volume e tonalidade funcionam e explorar diferentes sons graças à configuração PJ.

Não é um instrumento para performance profissional, mas é uma ferramenta de aprendizado válida. Sua principal vantagem é a acessibilidade, que remove a barreira financeira para quem quer começar a tocar.

Prós
  • Preço extremamente acessível, ideal para o primeiro contato.
  • Configuração de captadores PJ oferece variedade de timbres.
  • Leve e fácil de manusear para estudantes.
  • Marca tradicional no mercado brasileiro.
Contras
  • Qualidade de construção e acabamento reflete o baixo custo.
  • Os captadores e as ferragens são muito básicos e podem precisar de troca para uso sério.

4. Tagima TJB-5 Elétrico 5 Cordas Sunburst

O Tagima TJB-5 é a porta de entrada para o mundo das cinco cordas para muitos baixistas. Ele oferece a experiência clássica de um Jazz Bass, com a adição da corda Si (B) grave, expandindo o alcance do instrumento para notas mais baixas.

O corpo em Okoumé e o braço em Maple garantem um timbre equilibrado, com boa ressonância. Os captadores J-Style da Tagima são competentes e entregam a flexibilidade tonal esperada, com a capacidade de mixar os volumes para encontrar o som desejado.

Este modelo é ideal para o músico intermediário que busca seu primeiro contrabaixo 5 cordas ou para quem toca em estilos que se beneficiam do alcance estendido, como gospel, sertanejo, metal moderno e pop.

O TJB-5 oferece um bom equilíbrio entre qualidade de construção, sonoridade e preço. A tocabilidade é confortável para um cinco cordas, embora o braço seja naturalmente mais largo.

É um instrumento que pode acompanhar o músico por muito tempo, inclusive em apresentações ao vivo.

Prós
  • Ótimo custo-benefício para um contrabaixo 5 cordas.
  • Versatilidade sonora do formato Jazz Bass.
  • Boa construção e acabamento para a faixa de preço.
  • Alcance estendido da quinta corda para estilos modernos.
Contras
  • A corda Si (B) grave pode soar com menos definição nos captadores de fábrica.
  • O braço mais largo exige um período de adaptação.

5. Giannini GB-200A Sonic-X Preto

O Giannini GB-200A Sonic-X se destaca por ser um contrabaixo ativo em uma faixa de preço muito competitiva. Equipado com um circuito pré-amplificador, ele oferece controles de volume, balanço entre os captadores, graves e agudos.

Isso permite uma modelagem de timbre muito mais profunda do que em um baixo passivo. O corpo em Basswood e o design moderno com dois captadores soapbar entregam um som potente e definido, com poucos ruídos.

Este baixo é a escolha certa para o músico que busca um som moderno e poderoso, sem gastar muito. É perfeito para estilos como rock, metal, pop e funk, onde um sinal forte e um timbre bem definido são importantes.

Se você gosta de ter controle total sobre seu som diretamente no instrumento, o circuito ativo do GB-200A é um grande diferencial. Ele representa um passo acima dos modelos puramente de entrada, oferecendo recursos de instrumentos mais caros.

Prós
  • Circuito ativo com equalizador de 2 bandas.
  • Som potente, moderno e com baixo ruído.
  • Grande flexibilidade para modelar o timbre.
  • Bom valor pelos recursos que oferece.
Contras
  • Necessita de bateria 9V para funcionar.
  • O timbre pode soar um pouco comprimido em comparação com baixos passivos.

6. Tagima TW73 Elétrico 4 Cordas Branco Vintage

O Tagima TW73 é outra variação da marca sobre o clássico formato Jazz Bass, mas com um apelo estético e sonoro mais vintage. O corpo em Poplar e o braço em Maple com escala escurecida (Technical Wood) criam uma combinação que favorece um timbre quente e articulado.

O acabamento branco vintage com escudo tortoise é visualmente atraente e remete aos instrumentos das décadas de 60 e 70. Os captadores passivos são projetados para entregar um som orgânico e cheio de nuances.

Este contrabaixo é indicado para o músico que já tem alguma experiência e busca um timbre Jazz Bass com uma pegada mais clássica, ideal para soul, R&B, jazz e rock vintage. Ele oferece uma tocabilidade confortável e um som que responde bem à dinâmica do baixista.

O TW73 se posiciona como um instrumento de ótimo custo-benefício na categoria intermediária, entregando uma experiência sonora e visual que vai além do básico, sendo uma excelente ferramenta de trabalho.

Prós
  • Estética vintage bem executada.
  • Timbre quente e articulado, ótimo para estilos clássicos.
  • Boa qualidade de construção e componentes.
  • Versatilidade sonora típica de um Jazz Bass.
Contras
  • A escala em Technical Wood pode não agradar quem prefere madeiras tradicionais como Rosewood.
  • Pode ser necessário um ajuste fino (setup) inicial para melhor tocabilidade.

7. Tagima XB-21 Classic Passivo 6 Cordas Natural

O Tagima XB-21 de 6 cordas é um instrumento que abre as portas para o universo dos baixos de alcance estendido. Com uma corda Si grave e uma Dó aguda, ele oferece um vasto território sonoro para exploração.

O design moderno do corpo, com cutaways profundos, facilita o acesso às casas mais agudas. O circuito passivo com dois captadores soapbar e controles de volume e tonalidade mantém a operação simples, focando na ressonância natural das madeiras.

Este contrabaixo é para o baixista avançado ou o músico que deseja se aventurar em técnicas de solo, tapping e acordes. É uma excelente escolha para gêneros como jazz fusion, metal progressivo e música instrumental.

O XB-21 de 6 cordas da Tagima se destaca por tornar esse tipo de instrumento mais acessível, sem sacrificar a funcionalidade. O braço largo e o espaçamento entre as cordas exigem técnica apurada, mas recompensam com possibilidades criativas imensas.

Prós
  • Grande alcance sonoro com 6 cordas.
  • Preço acessível para um baixo de 6 cordas.
  • Design moderno com bom acesso às casas agudas.
  • Plataforma sólida para explorar técnicas avançadas.
Contras
  • A definição nas cordas mais grave (Si) e mais aguda (Dó) pode ser apenas razoável.
  • O braço muito largo representa um desafio técnico significativo.

8. Yamaha TRBX174 Passivo 4 Cordas Preto

O Yamaha TRBX174 é sinônimo de confiabilidade e qualidade de construção. A Yamaha é conhecida por seu controle de qualidade rigoroso, e este modelo não é exceção. O corpo em Mogno maciço oferece um som quente e com ótimo sustain.

A configuração de captadores PJ (Precision/Jazz) o torna extremamente versátil, capaz de produzir desde os graves pulsantes de um P-Bass até os timbres mais brilhantes de um J-Bass.

O braço é fino e confortável, uma marca da série TRBX.

Este contrabaixo é a escolha perfeita para o estudante sério ou o músico que busca um instrumento de trabalho confiável sem gastar uma fortuna. Ele se adapta a praticamente qualquer gênero musical.

Se você valoriza consistência, acabamento impecável e um instrumento que já vem bem regulado de fábrica, o TRBX174 é difícil de superar em sua categoria. Ele representa um investimento seguro que servirá bem por muitos anos, seja no estudo, no estúdio ou no palco.

Prós
  • Qualidade de construção e acabamento Yamaha.
  • Timbre versátil graças à configuração de captadores PJ.
  • Corpo em Mogno proporciona som quente e com bom sustain.
  • Braço confortável e de tocabilidade rápida.
Contras
  • O preço é um pouco superior a modelos de entrada de outras marcas.
  • O som dos captadores de fábrica, embora bom, pode não ter a personalidade de captadores de marcas especializadas.

9. Tagima Classic XB-21 4 Cordas Deep Orange

O Tagima Classic XB-21 de 4 cordas oferece uma abordagem moderna ao design de contrabaixos, afastando-se dos formatos tradicionais. Com seu corpo de contornos ergonômicos e um acabamento vibrante como o Deep Orange, ele tem um forte apelo visual.

Equipado com dois captadores soapbar passivos, este baixo entrega um som cheio e com boa presença de médios, funcionando bem em contextos de banda onde o baixo precisa se destacar.

Este instrumento é ideal para o baixista que busca um visual diferenciado e um som contemporâneo. A ergonomia do corpo o torna confortável para tocar em pé, e o som dos captadores soapbar é uma alternativa interessante aos timbres clássicos P e J.

É uma ótima opção para pop, rock alternativo e outros estilos que combinam com uma estética moderna. O XB-21 mostra a capacidade da Tagima de inovar em design e oferecer opções além das cópias de modelos consagrados.

Prós
  • Design moderno e ergonômico.
  • Visual marcante com acabamentos coloridos.
  • Som cheio e presente dos captadores soapbar.
  • Confortável para tocar por longos períodos.
Contras
  • O timbre pode não agradar quem busca um som estritamente vintage.
  • O formato do corpo pode ser estranho para músicos acostumados com designs clássicos.

10. Memphis by Tagima MB-40 Passivo 4 Cordas Fiesta Red

O Memphis MB-40 é a proposta da Tagima para o mercado de baixíssimo custo. Sob a submarca Memphis, este instrumento entrega o essencial para quem quer começar a tocar, com um visual inspirado no Precision Bass.

A construção é simples, utilizando materiais econômicos para manter o preço baixo. O captador split-coil passivo oferece o som fundamental do rock, com médios focados e graves presentes.

Este contrabaixo é indicado para quem tem um orçamento extremamente limitado ou para quem quer apenas experimentar o instrumento sem se comprometer. Ele cumpre a função básica de ser um baixo tocável para o aprendizado inicial.

É importante ter expectativas realistas: o acabamento, as ferragens e a eletrônica são de nível básico. Ainda assim, para o preço, é uma das maneiras mais acessíveis de começar a jornada no contrabaixo.

Prós
  • Um dos preços mais baixos do mercado.
  • Timbre fundamental de Precision Bass para rock.
  • Ideal para o primeiro contato com o instrumento.
  • Leve e de fácil manuseio.
Contras
  • Qualidade geral de construção e componentes é muito básica.
  • Os captadores de fábrica têm saída baixa e pouca definição.
  • Provavelmente necessitará de um setup profissional para se tornar confortável de tocar.

4, 5 ou 6 Cordas: Qual a Diferença na Prática?

A escolha do número de cordas impacta diretamente seu estilo de tocar e os gêneros musicais que você pode abordar com mais facilidade. Não existe um número "melhor", apenas o mais adequado para seus objetivos.

  • Contrabaixo 4 cordas: O padrão da indústria. A afinação é Mi-Lá-Ré-Sol (E-A-D-G). É o mais comum no rock, blues, funk, pop e jazz tradicional. Seu braço mais estreito o torna mais confortável para iniciantes e para quem prefere uma pegada mais ágil.
  • Contrabaixo 5 cordas: Adiciona uma corda mais grave, geralmente um Si (B). A afinação padrão é Si-Mi-Lá-Ré-Sol (B-E-A-D-G). Essa corda extra é fundamental em estilos como gospel, metal moderno, pop contemporâneo e sertanejo, onde notas graves e profundas são necessárias. O braço é mais largo, exigindo adaptação.
  • Contrabaixo 6 cordas: Adiciona uma corda grave (Si) e uma aguda (Dó). A afinação é Si-Mi-Lá-Ré-Sol-Dó (B-E-A-D-G-C). Este arranjo expande o registro do instrumento nas duas direções, ideal para baixistas que fazem solos, acordes e exploram técnicas de tapping. É comum no jazz fusion, metal progressivo e na música instrumental.

Captadores Ativos vs. Passivos: O Que Muda no Som?

Os captadores são o coração do som de um baixo elétrico. Eles transformam a vibração das cordas em sinal elétrico. A diferença entre circuitos ativos e passivos é uma das decisões mais importantes.

Os captadores passivos são o design original. Eles não precisam de alimentação externa. O som é geralmente mais quente, orgânico e com uma ótima resposta à dinâmica do seu toque: tocar mais forte resulta em um som mais forte e agressivo.

São simples, com controles de volume e tonalidade. São a escolha para quem busca um timbre vintage, como no rock clássico, soul e blues. Sua principal característica é a expressividade.

Os captadores ativos usam um pré-amplificador interno alimentado por uma bateria de 9V. Isso resulta em um sinal de saída mais alto, limpo e com menos ruído. A principal vantagem é o equalizador embutido, que permite ajustar graves, médios e agudos diretamente no baixo.

Isso oferece uma enorme flexibilidade sonora. O som é mais moderno, claro e consistente. É ideal para pop, metal e qualquer situação onde você precise de um som poderoso e bem definido.

Tagima, Yamaha e Giannini: Entenda as Marcas

Estas três marcas dominam o mercado brasileiro em diferentes segmentos. Conhecer o perfil de cada uma ajuda na sua decisão.

  • Tagima: É uma marca brasileira conhecida pelo excelente custo-benefício. Ela oferece uma gama gigantesca de produtos, desde a linha de entrada Memphis até instrumentos de nível profissional. Seus modelos são frequentemente inspirados em designs clássicos, mas com um toque próprio. É a escolha de muitos músicos, de iniciantes a profissionais, pela qualidade consistente e preços competitivos.
  • Yamaha: Uma gigante japonesa com reputação mundial de qualidade e consistência. Seus instrumentos são conhecidos pela construção impecável e durabilidade. A Yamaha se destaca no segmento de estudantes e intermediários com modelos como a série TRBX, que são verdadeiros "cavalos de batalha". Escolher um Yamaha é apostar na confiabilidade e em um padrão de qualidade elevado.
  • Giannini: Uma das marcas mais tradicionais do Brasil, com uma longa história na fabricação de instrumentos. Hoje, a Giannini tem forte presença no mercado de entrada, oferecendo contrabaixos e outros instrumentos com preços muito acessíveis. É uma porta de entrada para muitos músicos que buscam seu primeiro instrumento sem um grande investimento.

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