Qual Melhor Baixo? Ativo ou Passivo? 10 Modelos
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Escolher um contrabaixo pode parecer complexo, com tantas opções de marcas, cordas e eletrônicas. Este guia simplifica sua decisão. Analisamos 10 dos melhores baixos disponíveis, detalhando para quem cada um é indicado.
Aqui você encontrará informações diretas para escolher o instrumento certo, seja você um iniciante ou um músico experiente buscando um novo som.
Como Escolher o Baixo Ideal Para Você
A escolha do baixo perfeito depende de quatro fatores principais: o número de cordas (4 ou 5), o tipo de eletrônica (ativa ou passiva), seu orçamento e o estilo musical que você toca.
Um baixo de 4 cordas é o padrão e ideal para iniciantes, enquanto um de 5 cordas oferece notas mais graves, útil para estilos como metal e gospel. A eletrônica passiva entrega um som mais clássico e orgânico, já a ativa proporciona mais versatilidade sonora com um pré-amplificador embutido.
Defina seu orçamento e o gênero musical principal para refinar ainda mais suas opções.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Análise: Os 10 Melhores Contrabaixos
Apresentamos agora nossa seleção dos melhores contrabaixos. Cada modelo foi analisado considerando sua construção, sonoridade, tocabilidade e o perfil de músico para o qual ele é mais adequado.
A lista inclui opções para todos os bolsos e estilos.
1. Tagima TW-65 Passivo 4 Cordas

CONTRABAIXO PASSIVO 4C ESCALA CLARA TW-65 BLACK TAGIMA
Disponível na Amazon
O Tagima TW-65 é uma homenagem ao clássico formato Jazz Bass, conhecido por sua versatilidade e conforto. Com corpo em Poplar e braço em Maple, ele oferece uma base sonora equilibrada.
Seus dois captadores single-coil no estilo JJ (Jazz Bass) permitem uma ampla gama de timbres, desde o som mais gordo e aveludado do captador do braço até o timbre mais anasalado e cortante do captador da ponte.
A eletrônica passiva garante um som orgânico e com ótima resposta à dinâmica da sua forma de tocar.
Este é um baixo para iniciantes que buscam um instrumento de qualidade superior para começar. Ele também serve bem a músicos intermediários que precisam de um baixo de backup confiável ou uma plataforma para modificações.
Se você toca pop, funk, soul ou jazz e aprecia o som clássico do Jazz Bass, o TW-65 oferece um excelente custo-benefício, com acabamento e tocabilidade que superam as expectativas para sua faixa de preço.
- Som versátil com a configuração de captadores JJ.
- Excelente custo-benefício para iniciantes e intermediários.
- Braço confortável, inspirado no formato Jazz Bass.
- Boa qualidade de construção e acabamento.
- Os captadores de fábrica, embora bons, podem apresentar ruído típico de single-coils.
- O peso pode variar um pouco entre unidades.
2. Giannini GB 100 Elétrico 4 Cordas
O Giannini GB 100 é um contrabaixo elétrico projetado com o iniciante em mente. Ele segue o formato Precision Bass (PB), famoso por seu som forte e encorpado, que definiu o timbre do rock.
Com um único captador split-coil, ele produz um som grave, potente e com bom punch, minimizando ruídos. A construção é simples e robusta, com corpo em Basswood e braço em Maple, uma combinação que resulta em um instrumento leve e confortável para longas horas de estudo.
Se você está começando a tocar baixo e seu foco é rock, punk ou qualquer estilo que peça um grave sólido e definido, o GB 100 é a escolha ideal. Sua simplicidade é uma vantagem, pois com apenas um controle de volume e um de tonalidade, é fácil encontrar um bom som sem complicações.
É um instrumento honesto, que entrega o som clássico do Precision Bass por um preço muito acessível, perfeito para dar os primeiros passos no mundo do contrabaixo.
- Preço extremamente acessível, ideal para o primeiro instrumento.
- Timbre clássico de Precision Bass, ótimo para rock.
- Construção leve e confortável para iniciantes.
- Operação simples com poucos controles.
- Acabamento e componentes simples, refletindo o baixo custo.
- Pouca versatilidade sonora devido ao captador único.
3. Yamaha TRBX174 Passivo 4 Cordas
A série TRBX da Yamaha é sinônimo de qualidade, ergonomia e consistência. O modelo TRBX174 não é exceção, oferecendo um padrão de construção elevado para a categoria de entrada. O corpo em Mahogany e o braço fino em Maple proporcionam um som quente e com bom sustain.
A grande vantagem deste modelo está na sua configuração de captadores PJ, que combina um captador split-coil (Precision) no braço com um single-coil (Jazz) na ponte. Isso o torna um dos baixos mais versáteis de sua faixa de preço.
Este baixo é a escolha perfeita para o músico que não quer se prender a um único estilo. Se você precisa transitar entre o peso do rock e a articulação do funk ou do pop, a configuração PJ do TRBX174 entrega o melhor dos dois mundos.
É um instrumento para o estudante sério que busca uma ferramenta de aprendizado superior ou para o músico que precisa de um baixo confiável e versátil para tocar em diferentes bandas e projetos sem gastar muito.
- Configuração de captadores PJ oferece enorme versatilidade sonora.
- Qualidade de construção e acabamento Yamaha, acima da média.
- Braço fino e confortável, facilita a tocabilidade.
- Corpo ergonômico e bem balanceado.
- O som do captador da ponte (J) sozinho pode ser um pouco magro para alguns gostos.
- Preço um pouco mais elevado que outros modelos de entrada.
4. Tagima Millenium 4 Ativo Classic Black
O Tagima Millenium 4 entra no território dos baixos ativos, oferecendo uma paleta sonora moderna e poderosa. Equipado com dois captadores soapbar e um circuito ativo de 9V, este baixo permite um controle tonal preciso.
O pré-amplificador ativo possui controles de volume, balanço entre os captadores, grave, médio e agudo, dando a você o poder de esculpir seu som diretamente no instrumento. O corpo em Okoumé e o braço em Maple garantem uma sonoridade clara e definida.
Para o músico que toca estilos modernos como pop, gospel, R&B ou metal, o Millenium 4 é uma ferramenta fantástica. A eletrônica ativa garante um sinal forte e consistente, ideal para estúdios de gravação e apresentações ao vivo onde você precisa cortar a mix com clareza.
Se você busca versatilidade máxima e um som mais contemporâneo, sem as características vintage de um baixo passivo, este modelo da Tagima é uma das melhores opções de contrabaixo ativo com preço acessível.
- Circuito ativo oferece grande controle tonal e versatilidade.
- Som moderno, claro e com sinal forte.
- Bom acabamento e design contemporâneo.
- Excelente para gravação devido ao baixo ruído.
- Requer bateria de 9V para funcionar, que precisa ser trocada periodicamente.
- O som pode ser considerado 'polido' demais por quem prefere timbres vintage.
5. Memphis MB-40 Passivo 4 Cordas
O Memphis MB-40, da Tagima, é um instrumento focado em oferecer o essencial com um custo muito baixo. Similar ao Giannini GB 100, ele adota o formato Precision Bass com um captador split-coil, ideal para quem busca o timbre clássico do rock.
A construção com corpo em Basswood o torna leve, uma característica positiva para quem está começando e ainda não se acostumou com o peso de um instrumento. Os controles são mínimos: um de volume e um de tonalidade.
Este contrabaixo é a porta de entrada para o mundo da música. Se seu orçamento é extremamente limitado e você precisa de um instrumento funcional para aprender os fundamentos, o MB-40 cumpre essa função.
Ele é indicado para estudantes que estão apenas testando seu interesse pelo baixo antes de investir em um modelo mais caro. É um instrumento simples, sem grandes pretensões, mas que permite iniciar a jornada musical de forma digna e com o som característico do rock and roll.
- Um dos preços mais baixos do mercado.
- Leve e fácil de manusear para iniciantes.
- Timbre de Precision Bass, bom para começar no rock.
- Simplicidade de uso.
- Qualidade dos componentes e do acabamento é básica.
- Potencial de upgrade limitado; pode ser necessário trocar por um modelo melhor rapidamente.
6. Tagima TW73 Vintage Branco 4 Cordas
O Tagima TW73 é outro modelo da série Woodstock que presta homenagem aos clássicos, desta vez com uma pegada ainda mais vintage. Com um visual que remete aos instrumentos dos anos 70, ele também traz a configuração de captadores Jazz Bass, mas com um cuidado especial no acabamento e na escolha das madeiras, como o corpo em Poplar e o braço em Maple com verniz de acabamento amarelado.
A sonoridade é viva e articulada, com a versatilidade que se espera de um Jazz Bass.
Este baixo é ideal para o músico que, além do som, valoriza a estética vintage. Se você toca blues, soul, R&B clássico ou jazz e quer um instrumento com aparência e timbre que combinem com esses estilos, o TW73 é uma escolha acertada.
Ele oferece um passo acima dos modelos de entrada mais básicos, com uma tocabilidade e um som mais refinados, sendo uma ótima opção para quem já passou da fase inicial e quer um instrumento com mais personalidade.
- Visual vintage atraente.
- Boa versatilidade com captadores estilo Jazz Bass.
- Construção sólida e acabamento cuidadoso para o preço.
- Timbre clássico e articulado.
- O verniz brilhante no braço pode não agradar a todos os baixistas.
- Como todo baixo com captadores single-coil, pode ter ruído em ambientes com interferência elétrica.
7. Tagima TJB 5 Cordas Jazz Bass
O Tagima TJB 5 expande o conceito clássico do Jazz Bass com a adição da quinta corda (Si grave), abrindo um novo leque de possibilidades sonoras. Este modelo mantém a eletrônica passiva e os dois captadores single-coil, que proporcionam o timbre estalado e versátil característico.
O corpo é feito em Ayous, uma madeira leve, o que ajuda a compensar o peso adicional do braço mais largo de 5 cordas. É um instrumento que combina a sonoridade tradicional com a extensão moderna.
Para o baixista que toca em bandas de sertanejo, forró, axé ou gospel, estilos que frequentemente usam a região grave estendida, o TJB 5 é uma ferramenta de trabalho excelente e acessível.
Ele também atende bem a músicos de metal ou jazz moderno que precisam da corda extra. Se você já toca um baixo de 4 cordas e quer fazer a transição para um de 5 sem gastar muito, este modelo da Tagima oferece uma experiência autêntica de Jazz Bass com a flexibilidade da quinta corda.
- Extensão de 5 cordas em um formato clássico de Jazz Bass.
- Corpo em madeira leve (Ayous) ajuda no equilíbrio.
- Bom custo-benefício para um baixo de 5 cordas.
- Timbre passivo versátil e conhecido.
- Braço mais largo pode ser desconfortável para quem tem mãos pequenas.
- A corda Si (B) grave pode soar com menos definição em comparação com modelos mais caros.
8. Giannini GB205A Ativo 5 Cordas
O Giannini GB205A é um contrabaixo ativo de 5 cordas projetado para ser uma máquina de versatilidade. Com corpo em Basswood, braço em Maple e um par de captadores soapbar controlados por um circuito ativo, ele oferece um som moderno e potente.
O pré-amplificador permite ajustar graves e agudos, além do balanço entre os captadores, facilitando a adaptação a diferentes estilos musicais e equipamentos. A quinta corda adiciona o alcance extra necessário para gêneros contemporâneos.
Este baixo é a escolha certa para o músico que precisa de um som moderno e da extensão de 5 cordas com um orçamento controlado. Se você toca em uma igreja, banda de baile ou qualquer situação que exija adaptação rápida de timbres, o circuito ativo do GB205A será seu grande aliado.
É um instrumento ideal para quem está migrando de um baixo passivo de 4 cordas e quer experimentar as vantagens de um sistema ativo e da corda Si grave, tudo em um pacote acessível.
- Combinação de 5 cordas e circuito ativo a um preço acessível.
- Grande versatilidade sonora graças ao pré-amplificador.
- Bom para estilos musicais modernos.
- Construção sólida da tradicional marca Giannini.
- Necessita de bateria para o circuito ativo.
- O timbre dos captadores de fábrica pode soar genérico para alguns ouvidos.
9. Yamaha TRBX174 DBM Azul 4 Cordas

Contrabaixo Elétrico 4 cordas TRBX 174 DBM Azul Yamaha
Disponível na Amazon
Este modelo é funcionalmente idêntico ao Yamaha TRBX174 analisado anteriormente, mas se destaca pelo seu acabamento na cor Dark Blue Metallic (DBM). A qualidade de construção, ergonomia e versatilidade sonora são as mesmas: corpo em Mahogany, braço confortável em Maple e a excelente configuração de captadores PJ.
A combinação do captador Precision no braço e Jazz na ponte permite obter desde sons graves e pesados até timbres mais brilhantes e articulados.
A escolha deste baixo, em vez do outro TRBX174, é puramente estética. Ele é perfeito para o músico que já se decidiu pela qualidade e versatilidade da linha TRBX da Yamaha, mas prefere um visual mais moderno e chamativo que o acabamento azul metálico proporciona.
É um instrumento para o estudante dedicado ou músico de palco que valoriza tanto a performance sonora quanto a aparência do seu equipamento. A confiabilidade Yamaha garante que você terá um instrumento consistente por muitos anos.
- Configuração PJ versátil para todos os estilos.
- Acabamento azul metálico diferenciado.
- Construção e ergonomia de alta qualidade Yamaha.
- Excelente instrumento para estudo e palco.
- A cor pode não agradar quem busca um visual mais clássico.
- O preço é superior ao de modelos de entrada de outras marcas.
10. Tagima TW66 4 Cordas Butterscotch
O Tagima TW66 se inspira em um design icônico dos anos 50, com um único captador single-coil posicionado no meio do corpo e um visual Telecaster Bass inconfundível. O corpo em Poplar e o braço em Maple, junto com o acabamento Butterscotch, reforçam a estética vintage.
O som deste baixo é único: percussivo, com médios pronunciados e um grave focado. É menos versátil que um Jazz Bass, mas entrega um timbre com muita personalidade e pegada.
Este contrabaixo é para o músico que busca um som e um visual distintos. Se você toca rockabilly, punk rock, indie ou qualquer estilo que se beneficie de um timbre com atitude e que se destaque na mix, o TW66 é uma opção fantástica.
Ele não é um baixo para todos, mas para quem se identifica com sua proposta, ele se torna um instrumento inspirador. É uma excelente escolha para quem já tem um baixo mais tradicional e quer adicionar um sabor diferente ao seu arsenal.
- Timbre único e com muita personalidade.
- Visual vintage marcante, inspirado nos primeiros baixos elétricos.
- Construção sólida e bom acabamento para o preço.
- Ótima opção como segundo baixo para explorar novos sons.
- Pouca versatilidade sonora devido ao captador único.
- O captador single-coil pode gerar ruídos.
Contrabaixo Ativo vs. Passivo: Qual a Diferença?
A principal diferença entre um contrabaixo ativo e um passivo está na eletrônica. Entender isso é fundamental para escolher o som que você procura.
- Contrabaixo Passivo: Não possui um pré-amplificador interno e não precisa de bateria. O som é gerado diretamente pelos captadores. Isso resulta em um timbre mais orgânico, dinâmico e com um caráter vintage. Os controles são simples, geralmente volume e tonalidade. É o padrão para estilos como rock clássico, blues e soul.
- Contrabaixo Ativo: Possui um pré-amplificador embutido, que é alimentado por uma bateria de 9V. Esse circuito permite um controle de equalização muito mais preciso, com knobs dedicados para graves, médios e agudos. O som é mais moderno, consistente, com mais saída (volume) e menos ruído. É o preferido em estilos como gospel, pop moderno, metal e R&B.
4 ou 5 Cordas: O Melhor Para Seu Estilo?
A quantidade de cordas define o alcance de notas do instrumento e influencia diretamente a tocabilidade.
- Baixo 4 Cordas: É o padrão universal (E-A-D-G). O braço é mais fino e confortável, ideal para iniciantes e adequado para a grande maioria dos estilos musicais, incluindo rock, pop, funk e jazz. Se você não tem uma necessidade específica por notas mais graves, um 4 cordas é a escolha mais segura e prática.
- Baixo 5 Cordas: Adiciona uma corda mais grave, geralmente um Si (B-E-A-D-G). Essa extensão é muito útil em estilos como metal moderno, música gospel, sertanejo universitário e axé, onde as linhas de baixo frequentemente exploram essa região. O braço é mais largo, o que pode exigir um período de adaptação.
Marcas em Destaque: Tagima, Yamaha e Giannini
As três marcas mais presentes em nossa lista dominam o mercado brasileiro por diferentes razões.
- Tagima: É uma marca brasileira que se tornou gigante pelo seu excelente custo-benefício. Ela oferece uma gama imensa de modelos, desde os mais básicos para iniciantes até linhas profissionais, cobrindo praticamente todos os formatos e estilos.
- Yamaha: Uma marca japonesa reconhecida mundialmente pela sua consistência e controle de qualidade rigoroso. Os instrumentos Yamaha são conhecidos pela ótima tocabilidade, durabilidade e design ergonômico, sendo uma escolha segura em qualquer faixa de preço.
- Giannini: Uma das mais tradicionais fabricantes de instrumentos do Brasil, com uma longa história. A Giannini oferece produtos focados no público iniciante e intermediário, com preços competitivos e a confiabilidade de uma marca estabelecida.
Perguntas Frequentes
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Leandro Almeida Leblanc
Fundador do QualMelhorComprar. Jornalista (UFRJ) com MBA em E-commerce (ESPM) e 15 anos de experiência em análise de consumo. Leandro trocou o trabalho em grandes varejistas pela missão de ajudar o brasileiro a fazer a melhor compra, unindo preço, qualidade e o momento certo.

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